Débora Lopes Psicologia e Orientação
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Minha psicóloga me encaminhou para psiquiatra, e agora?
Débora Lopes

Minha psicóloga me encaminhou para psiquiatra, e agora?

  • By Débora Lopes
  • 28 de janeiro de 2021
  • bem-estar,parcerias,psicologia

Um dos principais parceiros de trabalho que eu tenho é o(a) médico(a)psiquiatra. Eu vejo que, assim como a psicoterapia, a psiquiatria ainda sofre com muitos preconceitos e isso faz com que muitas pessoas deixem de se beneficiar de um tratamento que poderia ajudar demais a elas.

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Sabe aquele casal que consegue dividir o mesmo esp Sabe aquele casal que consegue dividir o mesmo espaço, cada um envolvido em seu próprio universo, e ainda assim se sentir conectado? Isso é “ficar sozinho junto” — e, acredite, é uma das habilidades mais importantes para a saúde de qualquer relacionamento.

📌Por que essa habilidade é tão valiosa?
Preserva a individualidade: No início do relacionamento, é normal querer estar sempre junto. Mas, com o tempo, manter momentos só seus é fundamental para não perder de vista quem você é, seus interesses e sua história antes do “nós”.

Fortalece o vínculo: Quando cada um tem espaço para se cuidar, investir em hobbies e amizades próprias, volta para a relação mais inteiro, interessante e feliz. Isso gera mais assunto, admiração e respeito mútuo.

Promove autoconhecimento: Momentos de solitude (estar só por escolha) ajudam a ouvir seus próprios desejos, refletir sobre a vida e amadurecer emocionalmente. Quanto mais confortável você está consigo mesma, mais saudável será sua presença na relação.

Evita dependência emocional: Casais que não praticam essa habilidade tendem a desenvolver uma dependência pouco saudável, o que pode gerar estresse, cobranças e até afastamento.

Aumenta a empatia e a criatividade: Ficar sozinho de vez em quando melhora a capacidade de se colocar no lugar do outro, além de estimular a criatividade e a resolução de problemas.

✅️Reflexão final:
Relacionamentos saudáveis não anulam a individualidade, mas a celebram. Aprender a “ficar sozinho junto” é sinal de maturidade, respeito e amor — por si e pelo outro.

#PsicologiaComLeveza #RelacionamentoSaudável #Autocuidado
Sabe aquele casal que consegue dividir o mesmo esp Sabe aquele casal que consegue dividir o mesmo espaço, cada um envolvido em seu próprio universo, e ainda assim se sentir conectado? Isso é “ficar sozinho junto” — e, acredite, é uma das habilidades mais importantes para a saúde de qualquer relacionamento.

Como praticar o “ficar sozinho junto”?🥰
Reserve momentos para você dentro da rotina do casal: ler, ouvir música, praticar hobbies.

Valorize e incentive o tempo individual do(a) parceiro(a), sem culpa ou cobranças.

Converse sobre a importância desses espaços para a relação — não é afastamento, é autocuidado e maturidade.

Lembre-se: quanto mais você se conhece e se cuida, mais tem para compartilhar com quem ama.

Aprender a “ficar sozinho junto” é sinal de maturidade, respeito e amor — por si e pelo outro.❤️

#PsicologiaComLeveza #RelacionamentoSaudável #Autocuidado
🌱✨ Ser introvertido não significa ser incapa 🌱✨ Ser introvertido não significa ser incapaz de socializar, mas sim ter uma forma única de se conectar com o mundo. Muitos personagens da ficção nos mostram que a introversão vem com desafios, mas também com força e autenticidade. Vamos falar sobre isso?

📌Will Byers (Stranger Things):
Will é reservado e observador, características que o tornam um amigo leal e empático. Ele enfrenta desafios sociais por ser mais introspectivo e por carregar traumas do Mundo Invertido, mas sua sensibilidade o torna essencial para o grupo. Will mostra que introversão não é um obstáculo, mas sim uma força que pode trazer profundidade às relações.

Ser introvertido não significa viver à margem; significa vivenciar o mundo de maneira única e profunda. 

#PsicologiaComLeveza
🌱✨ Ser introvertido não significa ser incapa 🌱✨ Ser introvertido não significa ser incapaz de socializar, mas sim ter uma forma única de se conectar com o mundo. 

Como introvertidos podem superar desafios sociais?
1️⃣ Respeite seu ritmo: Não se force a socializar além do que você pode lidar. Pequenos passos são suficientes para construir confiança.
2️⃣ Encontre ambientes confortáveis: Prefira interações em grupos menores ou atividades individuais que permitam conexões mais profundas.
3️⃣ Use suas forças: Introvertidos são ótimos ouvintes e observadores. Aproveite essas habilidades para criar vínculos genuínos.
4️⃣ Busque apoio: Compartilhar seus sentimentos com amigos ou profissionais pode ajudar a colocar suas experiências em perspectiva e aliviar a pressão social.

✨ Ser introvertido não significa viver à margem; significa vivenciar o mundo de maneira única e profunda. 

#PsicologiaComLeveza #Introversão #AceitaçãoECompromisso #PsicologiaAcessível #SuperandoDesafios
Quando estamos imersos em ambientes abusivos, é c Quando estamos imersos em ambientes abusivos, é comum perdermos a noção do que é aceitável ou saudável. A violência, seja ela física, emocional ou psicológica, pode se tornar "normal" simplesmente porque é tudo o que conhecemos. Mas isso não significa que seja certo ou que precisamos aceitar.

Por que normalizamos a violência?
Cultura e contexto: Em ambientes onde a violência é frequente ou aceita, ela pode parecer parte da rotina.
Manipulação: Abusadores muitas vezes distorcem a realidade, fazendo a vítima acreditar que o problema está nela ou que o abuso é "merecido".
Isolamento: Quem sofre abuso frequentemente é afastado de amigos e familiares, perdendo referências externas sobre o que é saudável.

Como conversar com pessoas de confiança pode ajudar?
1️⃣ Colocar em perspectiva: Amigos ou familiares que não estão imersos no mesmo ambiente podem ajudar a identificar comportamentos abusivos que você normalizou.
2️⃣ Validar suas experiências: Ouvir de alguém de confiança que "isso não está certo" pode ser o primeiro passo para reconhecer o abuso e buscar ajuda.
3️⃣ Oferecer apoio: Pessoas próximas podem ser uma rede de suporte emocional e prático, ajudando você a se fortalecer e tomar decisões para sair dessa situação.

📌Dicas para quem quer ajudar:
Se alguém confia em você para falar sobre uma situação abusiva:
Escute sem julgar e valide os sentimentos da pessoa.
Evite frases como "Por que você não sai dessa?" — isso pode gerar culpa.
Mostre-se disponível para apoiar, mas respeite o tempo da pessoa.
Incentive-a a buscar ajuda profissional ou grupos de apoio.
✨ Lembre-se: violência nunca é normal ou aceitável, por mais que pareça "rotina". Conversar com quem confiamos pode ser um ato transformador. Se você está vivendo algo assim, saiba que existe apoio e você não está sozinho(a). 💛

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